Na década de 50 a nanotecnologia foi descoberta quando o físico Richard Feynman conseguiu o improvável, dividiu o átomo em um bilhão de vezes a cada metro o que significa ser um milhão de vezes menor que um milímetro, ou seja, o átomo ser fatiado em várias partículas que deu início ao que chamamos de Nano partículas de átomo. Por exemplo, se não existisse a Nanotecnologia nos casos de lesão no punho normalmente o tratamento dar dor seria feita com fármacos, que uma vez ingeridos, desequilibra todo o metabolismo do organismo para que horas depois pudesse causar o efeito analgésico; mas com a descoberta dos benefícios dos super-imãs magnéticos se é capaz retirar a dor no local da lesão.
A Nanotecnologia são imãs magnéticos que fazem uma espécie de entrega delivery no local da dor, que ao entrar em contato com a pele dispara cargas eletromagnéticas positivas e negativas que atraem o mediadores químicos causadores da dor para a superfície, e gera rápidas movimentações de cargas polarizadas num processo físico-químico que aproximadamente em dois minutos possibilita a exposição pontual no local da dor, sobretudo evita que o organismo seja agredido pelos efeitos colaterais causados pelo medicamento.
Os imãs eletromagnéticos favorece a analgesia e regeneração do tecido lesado simultaneamente quando aplicado exatamente no local da dor ao promover a remoção da inflamação criando um fenômeno de atração e retração impelidas de acordo com o critério de escolha do pólo positivo ou negativo; cada um tem uma indicação específica, no qual o profissional por meio do diagnóstico adequado selecionará a carga que fará o contato com a pele do paciente. É um método de efeito rápido que, além de promover os benefícios já mencionados, reduz os efeitos colaterais dos fármacos. Enfim, está claro que os super-imãs revolucionou o tratamento da dor.
