WILSON NETO

WILSON NETO
Dr. WILSON NETO - Fisioterapeuta Acupunturista Neurofeedback - doutorneto.blogspot.com

Exercício específico para corredores






Fortalecimento oblíquos abdominais


Fortalecimento de quadril e cadeia lateral


Grupos musculares durante a corrida


Grupos musculares da corrida


Asma, Leite Materno e Leite de vaca



LEITE MATERNO AUMENTA ASMA DE BEBES !!!???
Veja que absurdo, até que enfim, mostraram algum trabalho científico que existe relação entre leite materno e asma !!!
Então o leite materno está contaminado? Na verdade, as mães estão intoxicadas por alimentação industrializada, agrotóxicos, químicos, vibrações eletromagnéticas, e stress...
Não é o leite materno o culpado. São as mães...(por Dr Wu Tou Kwang)

http://docs.google.com/View?id=ddbzv6hz_137ctgghrc7

Quando você começa uma frase com "Só existe um animal no planeta
que..." você já sabe que estamos falando do ser humano. Pois bem,
entre outras coisas, o único animal do mundo que bebe leite de outra
espécie, depois de crescido, é o humano.
Um dia eu acreditei que leite de vaca era essencial para minha saúde.
Talvez se viesse escrito "leite de vaca" nas caixinhas, a ficha teria caído
antes. Leite de vaca, leite de vaca, eu ia acabar me dando conta: "Peraí,
eu não sou um bezerro!". A verdade é que o leite que vende na padaria
e nos supermercados é exatamente isso: leite de vaca. De vaca! Não é
para humanos! É para bezerros!
É rico em gordura saturada, colesterol e proteínas maléficas (caseína).
Os leites desnatados só não têm a gordura, mas ainda sobra a caseína
cancerígena.
Pela legislação brasileira, todo leite pode conter pus e coliformes fecais.
(Instrução normativa 51, de 18 de setembro de 2002)
Sabia que a indústria não deixa você chamar leite de soja em caixinha
de "Leite de Soja"? Tem que ser "Alimento à base de soja". Eles alegam
que isso pode confundir a cabeça do consumidor. Ora, eles querem é
justamente confundir a cabeça do consumidor, lançando campanhas de
incentivo ao consumo de produtos lácteos como se fossem essenciais à
vida. Não o são! Tinha que vir escrito "Leite de vaca" nas caixinhas...
Nós retiramos Cálcio de diversos alimentos, de folhas escuras, de frutas,
de grãos e sementes. E não só o Cálcio é preciso para a saúde dos
ossos. Tem também o Manganês, o Fósforo, a Vitamina D (Sol). Ainda
por cima a absorção do cálcio do leite é menor do que a de muitos
vegetais.


http://portugalmundial.com/2013/01/evite-o-leite-pela-sua-saude/#

A proteína do leite pode aumentar o Ph do sangue por ser muito ácida,
fazendo com que o corpo USE sua reserva de cálcio para equilibrar o Ph.
Por isso, o leite contribui para a PERDA de cálcio dos ossos.
80% da proteína do leite é a caseína. Esta substância é considerada,
pelo Professor T. Colin Campbell, PhD em nutrição e autor do livro "The
China Study", a mais cancerígena do planeta nesse século, contribuindo
para a evolução do câncer de mama em mulheres e próstata em
homens.
Para quem tem paciência (o vídeo tem 50 minutos) e entende inglês, ele
fez uma bela pesquisa:
Professor T. Colin Campbell PhD -- Animal protein (meat and dairy) 
causes cancer
Quanto aos maus tratos com os animais, as vacas leiteiras sofrem um
bocado.
Ao contrário do que muita gente pensa, vaca não dá leite se não ficou
grávida de um bezerro. O termo "vaca leiteira" NÃO se refere à uma
vaca que dá leite indiscriminadamente, enriquecendo o produtor. Não é
assim que acontece! A vaca pra dar leite precisa ter tido o filhote e,
adivinha, o leite NÃO VAI para o filhote. Aos 3 ou quatro dias o filhote é
separado da mãe para virar vitela, e mãe vai continuar seu ciclo de
sofrimento sendo inseminada novamente, para não parar de produzir
leite. Depois de alguns anos (bem menos do que a expectativa de vida
normal da vaca), ela é morta pra virar hambúrger.
Portanto, acesse o link abaixo para saber mais sobre os malefícios do leite:


Mitos e verdades sobre a soja

(Fonte: Fundação Weston Price)

Mito: O fito estrogênio da soja (isoflavona) é saudável.
Verdade: As isoflavonas são agentes que rompem o equilíbrio do sistema endócrino. Acrescentados na dieta, podem prevenir a ovulação e estimular o crescimento de células cancerígenas. Apenas 30 gramas (4 colheres de sopa) de soja por dia pode resultar em hipotireoidismo com sintomas de letargia, constipação, ganho de peso e fadiga.
Mito: Culturas asiáticas consomem grandes quantidades de soja.
Verdade: O consumo médio de soja no Japão e na China é de 10 gramas (aproximadamente 2 colheres de chá) por dia. Asiáticos utilizam a soja em pequenas quantidades, como condimento, e não como substituto para a proteína animal.
Mito: A soja fornece proteína completa.
Verdade: Como todas as leguminosas, a soja é deficiente em aminoácidos sulfurosos com a Metionina e a Cistina. Além disso, o processamento industrial desnatura a frágil Lisina.
Mito: Alimentos fermentados de soja pode fornecer a vitamina B12 para suprir as necessidades de dietas vegetarianas.
Verdade: O composto que lembra a vitamina B12 presente na soja não pode ser utilizado pelo corpo humano. De fato, alimentos provenientes da soja causam ao corpo uma necessidade maior de B12.
Mito: A fórmula nutricional para bebês feita de soja é saudável.
Verdade: Os inibidores enzimáticos da soja afetam a função pancreática. Dietas com elevado teor de tripsina, quando testadas em animais, levaram a uma paralisia do crescimento e desordens do pâncreas. Soja aumenta a necessidade de vitamina D do corpo, necessária para o fortalecimento dos ossos e para o desenvolvimento em geral. O ácido fítico também reduz a absorção do ferro e do zinco, igualmente importantes para o desenvolvimento do cérebro e do sistema nervoso. E a megadose de fito estrogênios na fórmula infantil de soja tem sido implicada como um dos fatores da tendência do desenvolvimento sexual prematuro das meninas e do retardamento do desenvolvimento sexual dos meninos.
Mito: Derivados de soja podem ajudar a prevenir a osteoporose.
Verdade: Derivados de soja podem causar deficiências em cálcio e em vitamina D, ambos necessários para a saúde dos ossos.
Mito: Derivados de soja protegem contra diversos tipos de câncer.
Verdade: Um estudo feito pelo governo britânico relatou que não existe qualquer evidência que a soja protege contra câncer de mama ou qualquer outro tipo de câncer. De fato, derivados de soja podem resultar num aumento do risco de câncer.
Mito: Derivados de soja protegem contra doenças de coração.
Verdade: Em algumas pessoas, o consumo de soja irá reduzir o colesterol, mas não há qualquer evidência que as doenças do coração estejam ligadas ao aumento do colesterol.
Mito: Derivados de soja são bons para as mulheres em seus anos pós-menopausa.
Verdade: Derivados de soja podem estimular o crescimento de tumores devido ao seu teor elevado de estrogênio, além do já mencionado déficit no funcionamento da tireóide. Uma tireóide debilitada é associada com dificuldades na menopausa.
 Mito: Os fito estrogênios da soja podem melhorar a capacidade cerebral.
Verdade: Um estudo recente revelou que as mulheres com a maior quantidade de estrogênio em seu sangue apresentavam os menores níveis de função cognitiva. O consumo de tofu é relacionado com o crescimento da ocorrência da doença de Alzheimer em descendentes de japoneses.

Hormônios controlados são encontrados em suplementos alimentares

Hormônios controlados são encontrados em suplementos alimentares

Está se sentindo desanimado? Não consegue levantar da cama de manhã? Ganhou peso?
Muitas pessoas com sintomas desse tipo recorrem a suplementos alimentares que prometem acelerar o metabolismo, agitando a tiroide com um misto de vitaminas e minerais. Algas fucus, iodo e uma erva chamada ashwagandha estão entre os ingredientes mais comuns.
Porém, esses produtos que podem ser comprados sem receita médica também contêm algo não tão natural: hormônios da tiroide que só deveriam ser vendidos sob prescrição médica.
Pesquisadores testaram 10 produtos populares para a tiroide vendidos pela internet e descobriram que nove deles continham os hormônios tiroxina (T4), ou triiodotironina (T3), às vezes ambos. As quantidades variavam, mas em alguns casos as quantidades de hormônios da tiroide eram iguais ou maiores que as presentes em medicamentos vendidos sob prescrição médica, de acordo com o relatório, publicado em novembro pela revista científica Thyroid.
Com a dose diária recomendada de quatro pílulas, um dos suplementos fornecia 91 microgramas de T4 e 16,5 microgramas de T3, segundo os pesquisadores. Nos consultórios médicos, a dose inicial de T4 para pacientes com problemas na tiroide é de apenas 25 microgramas ao dia; alguns pacientes mais velhos recebem metade desse total. Uma dose de 75 microgramas ao dia é suficiente para reestabelecer o funcionamento da tiroide em muitas mulheres de baixa estatura.
'Esse suplemento pode fornecer um volume igual ou maior de hormônios da tiroide que os encontrados em medicamentos vendidos sob prescrição médica', afirmou o Dr. Victor Bernet, diretor de Endocrinologia da Mayo Clinic, em Jacksonville, Flórida, além de principal autor do estudo. Ele ficou interessado nos suplementos para a tiroide depois de ver um paciente com resultados inexplicáveis. O paciente acabou admitindo que estava tomando o suplemento recomendado por um amigo para pessoas com 'pouca energia'.
Doenças na tiroide são comuns – e mais comuns ainda nas mulheres, afetando uma a cada 10 mulheres com mais de 50 anos. Os pacientes podem sofrer de cansaço, letargia, ganho de peso, mas nem todas as pessoas com esse tipo de sintoma são acometidas pela doença. Pacientes que tomam hormônios da tiroide devem visitar um médico regularmente, afirmou Bernet.
'Os hormônios da tiroide possuem uma pequena janela terapêutica e é fácil tomar uma dose maior ou menor do que a ideal.'
Uma dose excessiva pode impedir o corpo de regular os níveis hormonais, levando pessoas saudáveis a terem problemas na tiroide, segundo Bernet. Doses excessivas de hormônios da tiroide podem causar ansiedade, insônia e mudanças emocionais, além de perda de tecido ósseo e problemas cardíacos graves.
Funcionários de grupos comerciais que representam os fabricantes de suplementos alimentares afirmam que ficaram chocados com as descobertas do estudo e que receberiam de braços abertos a fiscalização para impedir a ação de 'umas poucas empresas irresponsáveis' que vendem produtos adulterados.
'Nenhum suplemento alimentar deveria conter medicamentos controlados, ponto final', afirmou John Shaw, executivo-chefe da Natural Products Association. 'Eles são ilegais e devem ser retirados do mercado', disse, acrescentando que 'não queremos produtos perigosos sendo vendidos por aí'.
Tanto Shaw, quanto Duffy MacKay, do Conselho de Nutrição Responsável, outra associação comercial de suplementos alimentares, sugeriram que os produtos testados não representam a totalidade do mercado, muito embora nove dos 10 contivessem níveis perceptíveis do medicamento.
MacKay, que é naturólogo, afirmou que a maioria dos consumidores não utiliza produtos 'obscuros' como suplementos para a tiroide. 'Essa é uma categoria extremamente marginal, são os estranhos em um mundo de estranhos', afirmou.
Embora a FDA possa agir contra os suplementos inseguros uma vez que eles estejam no mercado, as regulamentações em torno dos suplementos alimentares são muito diferentes das utilizadas em relação aos medicamentos convencionais, que passam por testes extensivos antes de serem aprovados. Segundo a Lei de Saúde e Educação sobre os Suplementos Alimentares, de 1994, os fabricantes de suplementos devem garantir que os produtos sejam seguros antes de serem colocados no mercado.
Uma porta-voz da FDA afirmou que a agência entrou em ação para reforçar a lei nos últimos anos, chegando a enviar cartas de advertência sobre as violações generalizadas às boas práticas de fabricação em uma fábrica da Atrium Inc., em Wautoma, Wisconsin, que faz suplementos de levedura de arroz vermelho, entre outros. Ela se negou a dizer se a agência estaria investigando os produtos para a tiroide apresentados no estudo.
Os médicos também estão preocupados com o iodo, um ingrediente presente em quase metade dos suplementos para a tiroide. Para que a tiroide possa produzir hormônios, ela precisa de iodo, mas quantidades excessivas podem ser prejudiciais, afirmou Bernet.
O estudo recente não analisou os conteúdos de iodo dos suplementos para a tiroide, no entanto, as embalagens de cinco deles listavam o iodo como um dos ingredientes, com quantidades que variavam de 100 a 240 microgramas da dose diária recomendada. A dose recomendada para adultos é de 150 microgramas por dia (e um pouco mais para grávidas e lactantes). Uma colher de chá de sal iodado contém 400 microgramas.
Para o iodo, assim como para o hormônio da tiroide, segundo Bernet, existe uma 'quantidade ideal' para as dietas; o excesso ou a falta podem ser perigosos.
Ele e os coautores do trabalho não facilitam para os consumidores que queiram evitar os suplementos contaminados com hormônios para a tiroide: o artigo não identificou quais foram os produtos testados.
O conselho de Bernet é evitar todos esses suplementos. 'Não dá para confiar nessas coisas, pois você não sabe o que há dentro delas'.

The New York Times News